sábado, março 31, 2018

Visitas ao Núcleo Museológico de Faróis, Paço de Arcos, Oeiras

"Neste núcleo museológico podem observar-se antigos painéis de azulejos que ornamentavam a antiga sede da Direcção de Faróis, várias ópticas e candeeiros de petróleo que se usavam antes da utilização da energia eléctrica, maquetas de alguns faróis, vitrinas com peças e utensílios da farolagem, quadros com documentos históricos dos faróis e explicação do seu funcionamento e características.
O visitante poderá apreciar peças que durante dezenas de anos iluminaram a costa portuguesa, permitindo a navegação segura de toda a comunidade marítima. Os faróis expostos estarão acesos e existirão quadros explicativos sobre a sua história e modo de funcionamento."
Horário de Visitas
Dias úteis: Às quartas-feiras entre as 14h30 e as 17h00
Fins-de-semana: Quinzenalmente ao domingo entre as 10h00 e as 12h30
Inscrições: atendimento.oeiras@f-oeiras-pacodearcos-caxias.pt 
N.º máximo por visita: 20 pessoas

quarta-feira, março 28, 2018

História, Arquitetura e Quotidiano do Mosteiro de São João de Tarouca agora em e-book

Disponibilizar de forma acessível uma apresentação geral do conhecimento reunido ao longo de 17 anos de investigação histórico-arqueológica foi o grande objetivo, em 2016, com a publicação da obra “Mosteiro de São João de Tarouca. História, Arquitetura e Quotidiano”. Dois anos depois, o objetivo passa a ser alargar o conhecimento do primeiro mosteiro cisterciense a ser construído em Portugal ao maior número de pessoas possível. A partir de agora, a obra passa também a estar disponível em forma de e-book, a partir dos sites www.museudelamego.gov.pt e www.valedovarosa.gov.pt.

terça-feira, março 20, 2018

novo livro: A FAMÍLIA ANJOS. Modelo de Ascensão Social e Económica no Século XIX

A Câmara Municipal de Cascais e a Editora MAZU PRESS
convidam para o lançamento de
  A FAMÍLIA ANJOS
Modelo de Ascensão Social e Económica no Século XIX
24 de Março de 2018, Sábado, às 15h., em Cascais
Auditório da Casa Sommer - Arquivo Histórico Municipal de Cascais (Largo da Assunção, 2750-642 Cascais)

Livro já disponível na Loja MAZU PRESS
a preço de lançamento e com portes gratuitos para todo o território nacional

SINOPSE: 
Este estudo pioneiro revela uma das mais importantes dinastias comerciais e industriais da segunda metade do século XIX em Portugal, abrange três gerações e percorre os anos de 1804 a 1909. Os membros das duas primeiras gerações nasceram na Sertã e migraram para Lisboa ainda antes da consolidação do Liberalismo. Da terceira geração fazem parte o Par do Reino Policarpo Pecquet Ferreira dos Anjos, seu irmão Carlos Anjos (precursor da urbanização do Monte Estoril) e seu primo conde de Fontalva (o irreverente Alfredo Anjos). 
O ambiente é o lisboeta, sem nunca esquecer as origens humildes e rurais das duas primeiras gerações. 
A narrativa começa com dois irmãos nascidos, em 1777 e 1785, na aldeia de Cabeçudo no concelho da Sertã e termina, na primeira década do século XX, quando falece Policarpo José Lopes dos Anjos, o decano da família Anjos e que amiúde é confundido com o sobrinho homónimo acima referido. 
Ao longo de centenas de páginas, de rigorosa análise, são reconstituídas biografias e desvendadas personalidades, sucessos e insucessos, opções individuais e familiares, os investimentos no comércio e na indústria de têxteis, nos interesses fundiários, na banca, entre outros. 
Obra fundamental para conhecer como se formaram algumas das grandes fortunas do século XIX e também o papel dos empresários no desenvolvimento social e económico do nosso país. 
[400 páginas, 101 ilustrações, 24 tabelas e 24 anexos] 

domingo, março 18, 2018

A Igreja de Santo António de Lisboa

Situada no Largo de Santo António da Sé, como o nome indica mesmo abaixo da catedral, a igreja de Santo António, com a sua fachada barroca, passa um pouco despercebida àqueles que procuram a monumental obra medieval, um pouco mais acima. No entanto, esta igreja é digna de uma visita atenta.
Construída no século XV, em data incerta, no local onde o santo português teria nascido, em finais do século XII, a igreja de Santo António foi sempre posse da Câmara de Lisboa, que funcionava perto dela, guardando-se aí o culto àquele que se tornaria, juntamente com o famoso São Vicente, um dos padroeiros da capital portuguesa. No entanto, o edifício que hoje se ergue no largo ao pé da Sé não é o original, mas antes uma construção pombalina, dado que o primeiro foi destruído pelo Terramoto de 1755.
 Por: Maria Teresa Oliveira

sábado, março 17, 2018

PETIÇÃO: Pelo cumprimento das últimas vontades de Igrejas Caeiro e total recuperação do seu espólio

ASSINAR PETIÇÃO AQUI

"À Fundação Marquês de Pombal 
À Assembleia da República 
À Direção Geral do Património Cultural 

Foi tornado público no passado dia 2 de Março, numa reportagem da Rádio Renascença assinada por João Cunha [reportagem aqui], o estado de degradação do espólio do actor, produtor e radialista Igrejas Caeiro, deixado em testamento à Fundação Marques de Pombal. 
Segundo o seu testamento, a intenção de Igrejas Caeiro tinha um propósito muito claro e, neste momento, os seus últimos desejos não só não estão a ser cumpridos, como estão a ser desrespeitados de forma tenebrosa, estando o seu valioso espólio a ser vendido em feiras e leilões e a sua casa (de autoria do Arq. Keil do Amaral e com obras de arte de alguns dos mais importantes artistas portugueses do sec. XX) a ser transformada em alojamento local. 
Como membros da comunidade não o podemos permitir, e temos de exigir que o espólio seja reposto e que as intenções de Igrejas Caeiro (que a sua casa fosse transformada numa "Casa-Museu, com a instalação de uma biblioteca, salas para actividades artísticas, lúdicas e didáticas, biblioteca infantil, ludoteca e parque infantil") seja cumprida. 

À Direção Geral do Património Cultural pedimos a classificação da casa e seu recheio de forma a impedir o que está a acontecer." 



quinta-feira, março 15, 2018

GUSTAV KLIMT: MULHERES FATAIS E ARABESCOS D’OURO

Imagem: As Três Idades da Mulher, 1905, óleo e folha de ouro sobre tela, Galleria Nazionale d’Arte Moderna, Roma
Gustav Klimt (1862-1918), pintor austríaco, iniciou a sua carreira enquanto pintor académico, mas o enorme erotismo das suas obras determinou o seu afastamento da Academia, pois não era coerente com arte que ali se praticava. Em resposta, Klimt continou a produzir obras cheias de sensualidade, cada vez mais distantes das normas académicas. Em 1897, juntamente com cerca de 40 artistas, Klimt funda a Secessão Vienense, destinada a apoiar e divulgar o trabalho dos artistas excluídos. O artista faleceu em 1918, deixando uma vasta obra. O seu trabalho é sobretudo conhecido pela utilização de folha de ouro e pelos pormenores florais e geométricos - elementos que resultam da inspiração que o artista recolheu da arte bizantina e da influência decorativa da Art Nouveau.
A temática das suas criações prende-se sobretudo com a figura feminina. A mulher tem o papel principal na pintura de Gustav Klimt, é transversal a toda a sua obra. Desde o realismo classicista às composições efusivas de inspiração bizantina, a figura feminina está presente em quase todos os seus quadros, sejam alegorias ou retratos, a mulher é uma obsessão do pintor. Klimt representa-a como uma deusa, um ser superior e perfeito, enquanto lhe confere também um ar pecaminoso e tentador, através do seu olhar e da nudez do seu corpo. Fá-lo em várias perspectivas: a mãe protectora, a ninfa provocadora, a dama da alta sociedade, a amante carinhosa ou a figura alegórica; revelando as várias facetas deste sexo. As mulheres de Klimt são, ao mesmo tempo, doces e fatais, apresentando um dualismo entre a imagem imaculada de uma deusa e o olhar feroz de um demónio tentador. Klimt explora e representa a mulher de uma forma única, transmitindo o seu fascínio e mostrando a beleza feminina em todo o seu esplendor e naturalidade, estas musas não são simples figuras, elas têm poder e o observador consegue senti-lo.
Restante texto:
Por Patrícia Ferrari

terça-feira, março 13, 2018

17 Março, Encontro São Brás de Alportel: Tradições e Memória

As Tradições e a Memória de São Brás de Alportel voltam a estar em destaque no Museu do Trajo nesta 3.ª edição do Encontro São Brás de Alportel: Tradições e Memória. O Encontro, que conta com a presença de oradores e profissionais de renome, decorrerá no dia 17 de março, e promete uma viagem pelo valioso património cultural de São Brás de Alportel e também do Algarve.
O Trajo Popular é o tema que marca o início deste encontro através das reflexões de  Madalena Farrajota Garcia, que já desempenhou as funções de conservadora do Museu Nacional do Traje. Seguir-se-á a intervenção dos arquitetos Marta Santos e José Lima, investigadores da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, numa conversa sobre o valor histórico e inovador da Cal.
A arquitetura religiosa abrirá a tarde com uma apresentação do historiador de arte Marco Sousa Santos sobre a valiosa Imaginária Religiosa na Freguesia de São Brás de Alportel durante a Idade Moderna, uma herança para preservar e repleta de valor histórico e patrimonial. Reavivando memórias do passado concelhio, Artur Barracosa Mendonça recordará os tempos gloriosos da Casa Bancária Manuel Dias Sancho, e a culminar o dia, Teresa Sofia Sancho, nutricionista na Administração Regional de Saúde do Algarve e docente da Universidade do Algarve, fará a ponte entre o Património Alimentar Algarvio e Saúde.
A participação no enconto é gratuita.
Para mais informações os interessados deverão contactar a organização através do email ranchotipico@gmail.com

sábado, março 10, 2018

24 Março, 11h: 120 ANOS DE JORGE SEGURADO - VISITA À CASA DA MOEDA

No âmbito dos 120 anos de Jorge Segurado
VISITA À CASA DA MOEDA - 24 MARÇO - 11 HORAS
​Visita guiada pelo Prof. Jorge Nunes
Máximo: 25 pessoas.
INSCRIÇÕES ATÉ DIA 15 DE MARÇO
Envie a sua inscrição para forumcidadanialx@gmail.com indicando o nº B.I./C.Cidadão
A visita é GRATUITA.

segunda-feira, março 05, 2018

22 a 24 Março, Lisboa: II Encontro de Arqueologia de Lisboa


Vai ter lugar nos próximos dias 22, 23 e 24 de Março do corrente, no Teatro Aberto, o II Encontro de Arqueologia de Lisboa, promovido pelo Centro de Arqueologia de Lisboa. O respectivo programa e o formulário de inscrição online estão acessíveis através do link: http://www.cm-lisboa.pt/viver/cultura-e-lazer/centro-de-arqueologia-de-lisboa  As inscrições já estão abertas!