Duas reportagens para ver, reflectir e agir:
Por ACA
Plataforma portuguesa da European Students’ Association for Cultural Heritage (ESACH), uma iniciativa de cooperação europeia fundada por ocasião do Ano Europeu do Património Cultural 2018 – Sharing Heritage
Colóquio “O queijo em Serpa: 5000 anos de tradição”
Dia 17 de Fevereiro 2018 . 14h30-18h15 . Entrada Livre
Casa do Cante, Serpa
Org: Câmara Municipal de Serpa
Apoio: Direção Regional de Cultura do Alentejo; Associação de Produtores de Serpa; Turismo do Alentejo, ERT
A Câmara Municipal de Serpa vai organizar no dia 17 de fevereiro, entre as 14h30 e as 18h15 na Casa de Cante, o colóquio “O Queijo em Serpa: 5000 anos de tradição”.
Esta iniciativa integra-se nas ações de promoção da Feira do Queijo do Alentejo que decorrerá entre 23 e 25 de fevereiro em Serpa.
O colóquio irá juntar um painel de oradores com temas variados numa abordagem centrada na longa duração.
Os participantes poderão assistir a comunicações muito distintas, desde temas históricos sobre os primeiros vestígios da produção de queijo durante a pré-histórica, o queijo na gastronomia romana e nos mitos clássicos ou a importância das sociedades agro-pastoris, até temáticas mais atuais relacionadas com a produção artesanal ou a promoção do Queijo Serpa como fator de desenvolvimento regional.
A iniciativa conta com o apoio da Direção Regional de Cultura do Alentejo, Associação de Produtores do Concelho de Serpa e Turismo do Alentejo, E.R.T.
Exposição de escultura de Ana de Gonta Colaço (1903-1954), com a curadoria de Ana Pérez-Quiroga
Ana de Gonta Colaço, uma das poucas escultoras mulheres do princípio do século XX. Filha de Jorge Colaço (1868 -1942), pintor, caricaturista e ceramista e de Branca de Gonta Colaço (1880-1945), escritora, dramaturga e poetisa.
Esta exposição pretende (…)”ser um contributo para que Ana de Gonta Colaço e a sua obra saiam da invisibilidade, ganhando presença no panorama da história da Arte em Portugal.” (…)”Considero a sua obra escultórica uma voz única no panorama português. O seu modernismo não representa um salto evolutivo, é antes marcado por avanços e recuos até à definição final.” (Ana Pérez-Quiroga).