O BOM GIGANTE DA HISTÓRIA DA ARTE PORTUGUESA
Nesta senda, ele é o mais digno sucessor de José Queiroz, de Vergílio Correia, de Reynaldo dos Santos e, sobretudo, do Engº João Miguel dos Santos Simões, abrindo um campo de interesses que largamente frutificou.
A ele se deve o estudo dos grandes pintores de azulejo, a identificação das suas obras, a organização das melhores exposições sobre esta arte a nível nacional e internacional, e o esforço de consagrar o Azulejo como Património da Humanidade.
José Meco é, ademais, um comunicador excelentíssimo, capaz de unir a alta erudição à divulgação mais simples.
Convidam-se todos a estarem presentes.
Abre na ocasião, no MNAz, uma exposição bio-bibliográfica que elucida bem como, desde 1977 e de um modo regular, José Meco enriqueceu os estudos azulejares com o fruto das suas indagações sobre aquela que é a mais portuguesa das manifestações artísticas do nosso Património.
Por Vitor Serrão